E assim vivem, influenciadas por nós, as organizações que dirigimos com maior ou menor grau de amplitude e autonomia. Passamos a maior parte do nosso quotidiano organizacional envolvidos na concretização de iniciativas e projetos por nós definidos ou por outros impostos. A vida humana é assim. E assim é também a vida de uma organização. No entanto, sabemos todos, em especial aqueles que mais consciência têm da responsabilidade de liderar as organizações e as suas pessoas para a concretização de uma determinada visão e missão, que, no meio de todos os dias da vida assim vivida, há dias destinados a balanço. Sabemos todos que há dias em que temos de prestar contas à vida. E assumindo que a vida de uma organização tende a ser perpétua de acordo com o seu propósito de existência, prestar contas à vida é, no caso de uma organização, o mesmo que prestar contas à perpetuidade.

Excerto da obra “Instinto de Perpetuidade”

Desperte! Mas sobretudo, acredite, faça! Porque acontece!
E agradeça, sempre.